O cão ficou preso.
Quer por sua própria culpa, quer pela falta de atenção dos terceiros. Dos
moradores do nosso prédio e também dos funcionários de Instituto do Desporto e Juventude.
Os primeiros não fecharam o portão e os outros ao contrário. O fecharam com um
cão lá dentro.
Opção 1: O que
aconteceria na Polónia?
Pois os donos do
cão trazeriam a comida para que ele pudesse dormir e o deixariam assim até ao
dia seguinte. Com certeza absoluta não seria nenhum problema que o animal
dormisse lá, encerrado, dado que no dia seguinte podiam abrir o portão
facilmente com a chave. Além disso, não faz frio fora durante a noite. Às vezes
acontece.
Opção 2: Ninguém se
daria conta do sucedido.
Como todos estamos
muito ocupados com a vida seria possível que nem notássemos que o cão
desapareceu. Se calhar no dia seguinte. Tanto faz, o cão passaria a noite preso
igual.
Opção 3: O que
aconteceu?
Pois a Dona do cão
viu que ele estava preso. Primeiro aproximou-se e deu-lhe um abraço e um beijo
para que ficasse mais tranquilo. Logo ligou para os bombeiros e a polícia.
Chegaram rápido e a missão de resgate começou. Seis bombeiros e dois polícias
ficaram preocupados com a vida do cão. Entraram no prédio usando escada,
agarraram o cão e saíram com a vítima. A Dona e a sua filha correram para dar
um abraço ao cão e agradeceram muito aos salvadores! Eis o alvo do bombeiro!
Ajudar, ante tudo!
Se tivesse a dúvida
o que significa amar a um animal, já estou sem ela. Vi com os meus próprios
olhos a dor da família cujo cão ficou preso. É suficiente. Já sei o que é amar.